domingo, 29 de agosto de 2010

RANGEL STURARO Pedaço


Pedaço de pele que plastifica meu corpo.
Pedaços que constituem meu ser.
Andrajo da minha alma.
Pedaços, fragmentos do ser.
Pedaços, papel rasgado e amassado.
Minha sombra escura e meu corpo dilacerado por emoções violentas.
O aço inoxidável que um dia acariciou a minha carne.
...mi corazón pálido no puede abarcar, en lágrimas saliendo apenas, acciones negras
descubiertas de repente como con una espada entre indefensos.

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